"Um assassino nerd e muita cultura pop"
Da mente insana e controversa do produtor japonês Suda 51 saiu "No More Heroes 2 - Desperate Struggle", a continuação de um dos games mais polêmicos já lançados para o Wii. Depois de ter escalado o ranking bizarro de uma agência de assassinatos o protagonista Travis Touchdown , com seu jeito rockabilly e sua camiseta de anime, ele resolve entrar no páreo e detonar criminosos outra vez quando descobre que seu único amigo, Bishop Shidux, foi morto por misteriosos assassinos.
E é assim, sem nunca perder o topete que você entra novamente no universo de "No More Heroes", um lugar barra-pesada, com mulheres seminuas, minigames de 8 bits e um zilhão de referências a cultura pop mundial. E você vai se divertir como nunca cortando os inimigos ao meio com sua espada laser à bateria que só é carregada quando você balança o Wii Remote simulando um belo "cinco contra um" (entendeu, né?).
O jeitão de jogar é o mesmo do anterior, ou seja saia chacoalhando seu Wii Remote apertando os botões A e B para fazer sequências de ataque e acabar com capangas da forma mais violenta possível, tudo numa maneira bem Kill Bill de ser. A diferença em NMH2 é que agora é possível jogar com duas espadas. O que talvez tenha sofrido maior mudança seja o desenvolvimento das fases. Agora você já cai direto na ação. Entre um chefe e outro, rola um papinho com Silvia Christel (a loira gostosíssima quase homônima da famosa atriz da série erótica Emanuelle) e mais nada.
Você escolhe o seu próximo destino e cai dentro da fase direto. Essa é a maior prova de que produtores andam lendo o que os gamers andavam escrevendo pela internet, em que a maior reclamação era para que se arrumasse a parte “exploratória” do game. E acabaram tirando ela fora, o que melhorou e muito a fluidez da história.
Sobre a parte gráfica, basta dizer que é mediana exatamente como no primeiro game e o volume de loadtimes às vezes enche o saco. Mas isso não é nem de perto capaz de incomodar o jogador submerso em cultura pop e que entende cada referência que lhe aparece. E esse game, meu amigo, é expert nisso.
É tudo hilário e divertido. Se você decidir não seguir a história e quiser fazer um trabalhinho, prepare-se para jogar muitos minigames feitos com gráficos de 8-bit que também são sátiras de jogos clássicos. Travis já entrou na minha lista de personagens favoritos porque foi só vê-lo sentando no "trono para dar um barro" no save game que notei que este era um dos games menos "casuais" do Wii.
Da mente insana e controversa do produtor japonês Suda 51 saiu "No More Heroes 2 - Desperate Struggle", a continuação de um dos games mais polêmicos já lançados para o Wii. Depois de ter escalado o ranking bizarro de uma agência de assassinatos o protagonista Travis Touchdown , com seu jeito rockabilly e sua camiseta de anime, ele resolve entrar no páreo e detonar criminosos outra vez quando descobre que seu único amigo, Bishop Shidux, foi morto por misteriosos assassinos.
E é assim, sem nunca perder o topete que você entra novamente no universo de "No More Heroes", um lugar barra-pesada, com mulheres seminuas, minigames de 8 bits e um zilhão de referências a cultura pop mundial. E você vai se divertir como nunca cortando os inimigos ao meio com sua espada laser à bateria que só é carregada quando você balança o Wii Remote simulando um belo "cinco contra um" (entendeu, né?).
O jeitão de jogar é o mesmo do anterior, ou seja saia chacoalhando seu Wii Remote apertando os botões A e B para fazer sequências de ataque e acabar com capangas da forma mais violenta possível, tudo numa maneira bem Kill Bill de ser. A diferença em NMH2 é que agora é possível jogar com duas espadas. O que talvez tenha sofrido maior mudança seja o desenvolvimento das fases. Agora você já cai direto na ação. Entre um chefe e outro, rola um papinho com Silvia Christel (a loira gostosíssima quase homônima da famosa atriz da série erótica Emanuelle) e mais nada.
Você escolhe o seu próximo destino e cai dentro da fase direto. Essa é a maior prova de que produtores andam lendo o que os gamers andavam escrevendo pela internet, em que a maior reclamação era para que se arrumasse a parte “exploratória” do game. E acabaram tirando ela fora, o que melhorou e muito a fluidez da história.
Sobre a parte gráfica, basta dizer que é mediana exatamente como no primeiro game e o volume de loadtimes às vezes enche o saco. Mas isso não é nem de perto capaz de incomodar o jogador submerso em cultura pop e que entende cada referência que lhe aparece. E esse game, meu amigo, é expert nisso.
É tudo hilário e divertido. Se você decidir não seguir a história e quiser fazer um trabalhinho, prepare-se para jogar muitos minigames feitos com gráficos de 8-bit que também são sátiras de jogos clássicos. Travis já entrou na minha lista de personagens favoritos porque foi só vê-lo sentando no "trono para dar um barro" no save game que notei que este era um dos games menos "casuais" do Wii.
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