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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Os videogames mais fracassados da história

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O mercado de consoles não vive só de Wiis, DS’s e PlayStations 2. Existem aqueles pobres afortunados que não tiveram a mesma sorte (ou competência) e acabaram na sarjeta – ou no armário de algum colecionador. A Arkade lista agora 10 dos maiores fracassos gamísticos de todos os tempos!

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Virtual Boy (Nintendo)

Sim, até mesmo a toda poderosa Nintendo consegue errar. O Virtual Boy era tido como um console visionário, com gráficos em 3D e tudo mais. O que a Nintendo não previa era o design errôneo (o troço parece uma arma quando posto sob o pedestal), o alto potencial para lesões do console e os péssimos gráficos monocromáticos levaram o Virtual Boy ao ocaso. Com apenas 22 jogos lançados no total, ele vendeu 770 mil unidades no mundo todo.

3DO Interactive Multiplayer (Panasonic)
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Lançado em 1993 debaixo de muita expectativa, o 3DO sofreu logo de início por causa do seu preço (US$ 699,95) e pelas limitações impostas às desenvolvedoras third-parties. Além disso, o console (originalmente lançado pela Panasonic) encontrou um mercado saturado e já dominado por Super Nintendo, Mega Drive e Sega Genesis. No total, o 3DO vendeu cerca de 2 milhões de unidades no mundo todo.

Sega-CD e Sega 32X
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Juntamos estes dois periféricos para o Mega Drive apenas como um exemplo da “incompetência” da Sega em ter novas ideias. O Sega-CD era, como o nome já indica, um periférico que fazia o Mega Drive rodar CDs. Lançado em 1991, ele era muito avançado para sua época – poucas empresas sequer se arriscaram a desenvolver jogos para ele pois os jogos não preenchiam a capacidade do CD. Por isso, seus lançamentos eram, na verdade, ports com sons ou cutscenes novos. Ainda que ele tenha vendido algumas unidades, o Sega-CD passou longe do que podemos considerar de fama.
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Já o Sega 32X (Mega 32X no Brasil) foi uma tentativa frustrada da empresa de superar tecnologicamente o Super Nintendo. O aparelho era inserido na entrada de cartuchos do Mega Drive e podia receber jogos próprios ou do console “normal”. Devido às várias versões do Mega Drive, o 32X possuía diversos modelos de fundo diferentes. No total, apenas 39 jogos foram lançados para o 32X, que encontrou no seu “primo” Sega Saturn um concorrente de peso.

CD-i (Phillips)
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Tal qual a Panasonic, a Phillips também teve uma experiência traumática no mundo dos games. O CD-i originalmente era um periférico do SNES, mas o acordo foi rompido. Mesmo assim, a Nintendo deixou que a Phillips usasse cinco de seus personagens mais famosos. Isto resultou em três jogos Zelda e um jogo chamado Hotel Mario – o quarteto está entre os piores jogos de todos os tempos. Outro fator que não ajudou a causa do CD-i foi seu preço: “apenas” 700 dólares.

Atari Jaguar
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Tido como o primeiro console de 64-bit da história, o Atari Jaguar foi criado para superar seus contemporâneos SNES e Sega Genesis, além de competir com outros consoles da 5ª geração. Lançado em 1993, o Jaguar saiu por US$ 249,99. No entanto, o incrivelmente complexo controle (com 15 botões!) era praticamente inutilizável e o console possuía diversas falhas de hardware. Isto resultou em pouquíssimos títulos lançados e uma vendagem de menos de 250 mil unidades, forçando a Atari a sair do mercado de consoles efetivamente. Uma curiosidade do Jaguar é que ele foi lançado apenas em duas cidades em 1993: Nova Iorque e São Francisco. Apenas em 1994 que ele atingiu os Estados Unidos por inteiro.

Apple Pippin
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Se ninguém nunca se perguntou porque a Apple nunca investiu em games, este é o motivo. O Apple Pippin foi lançado juntamente com o Nintendo 64 e o PlayStation 1 e a tentativa da Apple era de promovê-lo como um PC barato – o problema foi que as pessoas viram o Pippin como um videogame mais caro (US$ 599,00). Durante sua curta vida, o Apple Pippin vendeu apenas 42 mil unidades.

Sega Game Gear
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O primeiro portátil da lista também é o menos portátil. O Game Gear foi lançado um ano após o Game Boy, em 1991, e, não bastasse enfrentar o pequeno console da Nintendo, ele ainda teve que encarar a rejeição do público por ser muito maior que o GB, necessitar seis pilhas AA para funcionar e ter uma iluminação interna péssima que acaba com a bateria. Originalmente vendido a US$ 150,00, o Game Gear ficou conhecido como Master System portátil, devido às suas semelhanças com o original.

Game Boy micro (Nintendo)
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O Game Boy Advance foi um portátil de sucesso e o DS está caminhando para ser o mais vendido de todos os tempos. Mas, entre eles, está um portátil obscuro da Nintendo: o Game Boy micro. A versão vendeu apenas 1 milhão de unidades e sofreu por ter várias funcionalidades do GBA normal e SP deixadas de lado, tais como a conexão com o Game Cube e a falta de retrocompatibilidade com os jogos de GB e GBC. O preço também não o ajudava: 99 dólares, 20 dólares mais caro que o GBA SP e apenas 30 dólares mais barato que um DS novo.

Nokia N-Gage
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O N-Gage foi a tentativa da Nokia de atrair os gamers do GBA para o smartphone. O que a Nokia não cogitou é que os botões do celular são péssimos para se jogar e que quando o N-Gage é usado como celular ele fica parecido com um taco (aquela comida mexicana famosa). Lançado em 2003, o game-celular terá seus serviços encerrados em 2010.

PSP Go
O PSP Go é o console mais recente da nossa lista e, mesmo com poucos anos de vida, já podemos considerá-lo um fracasso. Ele é basicamente a mesma coisa que o PSP, só que possui um design diferente e nenhuma entrada para UMD.
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Sim, todos os jogos do PSP Go só podem ser adquiridos via internet e, se você usar Wi-Fi, boa sorte: quando conectado via internet sem fio, a bateria do PSP Go dura muito pouco. Outras críticas se referem ao material usado no console: parece um plástico vagabundo, muito frágil, que pode quebrar a qualquer hora. No final de 2009, nós elegemos o PSP Go como uma das maiores decepções do ano.

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