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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

sobre Halo: Reach

Ano novo, pesquisas novas! Desta vez, uma sobre quais serão os jogos mais vendidos de 2010, conduzida pelo site Gamesindustry.biz. Após consultar inúmeros profissionais da indústria de video games, o resultado foi que Halo: Reach tem tudo para ser o Modern Warfare 2 deste ano, vendendo mais do que todos os outros títulos. Mas do que consiste exatamente o game? A revista Game Informer revelou recentemente os primeiros detalhes oficiais sobre ele.

Uma equipe avassaladora

A equipe se chama Noble Team, composta de seis integrantes. O protagonista é o mais recente membro do time, Noble 6, integrando-o após o falecimento de um dos soldados anteriores. Mas este grupo é muito mais do que deveria ser, já que sobreviveu a inúmeras missões aparentemente suicidas e continua se mantendo ativo através dos diferentes conflitos de que participa. Quase todos são soldados Spartan III, e deveriam ser dispensáveis.

No entanto, sob a liderança de Carter-259, eles já conseguiram sair de situações quase impossíveis, o que o torna respeitado pelos companheiros. Logo abaixo dele está Kat-320, uma combatente que perdeu um braço em batalha mas que possui um implante robótico para substituí-lo. O especialista em armamento pesado Jorge-052 é o Spartan II do grupo, a exceção que o torna extremamente experiente. Emile-239 é um personagem quieto que possui uma caveira pintada em seu capacete. Jun-266 é o especialista em snipers do grupo.

O protagonista em si não teve muitos detalhes de sua história revelados, mas já foi adiantado que possui alguns segredos sombrios a serem desvendados no decorrer da trama. O que contrasta imensamente com a lista enorme de realizações em batalha que sua ficha possui, criando um personagem intrigante e misterioso.

Os desenvolvedores de Halo: Reach também consideram que o planeta deve ser visto como um personagem. Isto porque é um cenário central da história do universo Halo, e eles pretendem contar a saga de seus últimos dias antes da destruição de maneira épica. Para isto, serão revelados detalhes inéditos do meio-ambiente, dos povos e das culturas que habitam Reach. Assim, a exploração dos cenários também será um elemento central do título.

Inimigos realmente assustadores

O Covenant é um inimigo antigo em Halo. Mas, com o passar do tempo, os desenvolvedores sentiram que a facção acabou perdendo um pouco de sua capacidade de intimidação — e pretende reverter este quadro. Isto é especialmente verdade pois este game se passa apenas alguns dias antes do primeiro Halo, então o Covenant deve ser algo igualmente ameaçador.

Assim, os jogadores irão presenciar os alienígenas como inimigos aterrorizantes e ainda pouco conhecidos. Nada de diálogos em inglês para eles, todas as suas falas serão em sua própria língua, tornando-os ainda mais estranhos e distantes dos humanos. Para complementar este fato, existem novos tipos de inimigos que servirão para pegar até mesmo os mais veteranos jogadores da franquia desprevenidos — como os Skirmishers, que atacam os pontos fracos do exército oponente em grupos.

Não mais sozinho

A grande novidade deste título é, sem dúvida alguma, a escala grandiosa dos combates. Enquanto nos outros jogos da série Halo o jogador estava geralmente sozinho lutando contra hordas de inimigos, desta vez estará acompanhado de um time de Spartans, o que resulta em batalhas ferozes e imensas. Para dar uma ideia do tamanho, os desenvolvedores afirmam que em Halo 3 era possível ter 20 inteligências artificiais na tela ao mesmo tempo, e agora podem incluir 40 e mais 20 veículos — mais do que dobrando a capacidade.

O objetivo? Retratar de forma impressionante a invasão de Reach pelas forças do Covenant, de forma que o jogador possa pensar que faz parte de um conflito muito maior, por mais que esteja lutando em algum local remoto do planeta. Para tornar ainda mais dura esta realidade, o estilo das animações e cutscenes também foi modificado: agora, se trata de uma espécie de jornalismo de guerra, muito mais próximo e envolvido nos eventos.

Isto significa que a câmera chacoalhará quando a cena estiver se desenrolando em terreno rudimentar, que uma visão de cima significa que a câmera está posicionada em alguma nave sobrevoando o local, e assim por diante. Isto porque os desenvolvedores querem um estilo mais sério para Halo: Reach. Até mesmo o conceito dos protagonistas mudou, já que são retratados muito mais como humanos do que o super-herói que Master Chief se revelou.

Voltando às raízes

O combate também foi severamente modificado com relação aos últimos títulos da franquia. Os próprios desenvolvedores admitem que tentaram recuperar o que se perdeu durante a série, e alguns elementos vistos no Halo original retornarão. O mais flagrante é o sistema de vida, já que existe um barra de pontos de vida que é utilizada após a barra do escudo estar vazia.

Isto serve tanto para transmitir um sentimento de que o personagem é um tanto quanto vulnerável — embora não tanto quanto os de ODST — mas também para encorajar a exploração das fases, em busca dos “health packs” itens que recuperam vida.

Todos estes elementos são complementados por armas novas, ao mesmo tempo em que o sistema de armamento é simplificado. Somente as granadas “frag” e “plasma” permanecem e as armas foram remodeladas consideravelmente, tanto em termos estéticos quanto de funcionamento e sons. Além, é claro das novidades que aparecerão, como o DMR (Designated Marksman Rifle) — rifle que ocupa um meio-termo entre o sniper e o de batalha.

Por fim, conceitos novos

Além do que já foi visto e expandido em cima da franquia, existirão também alguns conceitos inteiramente novos. Dois deles são os principais, que afetarão todos os jogadores que decidirem explorar o planeta Reach: assassinatos corpo-a-corpo e um sistema de habilidades da armadura.

O primeiro é efetuado como em vários jogos furtivos, com o jogador evitando ser percebido pelo oponente até o momento final, em que executa um movimento adaptado ao cenário em que se encontra e manda o maldito Covenant para o outro mundo.

O segundo substitui os equipamentos encontrados através das fases. Agora, a armadura ganha habilidades recarregáveis, que só podem estar equipadas uma de cada vez, mas que se recarregam com o tempo. Assim, evita-se o desperdício de itens quando o jogador não tem certeza do que eles fazem, mas os utiliza na tentativa de descobrir.

Assim, o jogador pode escolher seu jeito de jogar, já que estas habilidades encompassam tanto o poder de correr mais rápido ou de se camuflar com o ambiente, mudando consideravelmente o estilo da jogabilidade. Realmente, Halo: Reach está se revelando um sistema de combate evoluído como há muito não se via na série.

O que se reflete também na parte técnica do game, que segundo os desenvolvedores é de uma nova geração. Nada de engines reutilizadas de jogos anteriores, desta vez existe um enorme trabalho para revigorar todos os aspectos técnicos do título para que seja um jogo muito mais avançado. Ainda é um pouco cedo para saber que tipo de resultado prático isto terá na jogabilidade, mas ficaremos aguardando.

Halo: Reach deve sair este ano, mas ainda não há data mais precisa para o lançamento.


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