Vamos começar o quarto texto dedicado à beta de Halo 3 com uma afirmação que serviu para fechar o último especial. Nada melhor do que falar de beleza, neste caso da beleza do mapa Valhalla. Parágrafo após parágrafo, preparem-se para ficar a conhecer o porquê da nossa escolha.
Em primeiro lugar, a situação geológica deste mapa é bastante privilegiada. O mapa tem a forma rectangular, é longo e proporcionalmente amplo rectângulo, estendendo-se até o olhar o perder de vista. Em Valhalla estamos cercados por uma parede de altura considerável, que nos encarcera com o inimigo.
A ilustrar uma das extremidades do mapa existe uma cascata. Um manto de água cai sem preocupações, entregue a si mesmo, como se o conflito que se vive ali ao lado fosse para ele invisível. Depois de cair, o manto transforma-se num pequeno lago e, posteriormente, num pequeno rio que rasga o mapa de lés-a-lés.
As margens são feitas de relva, perfurada por algumas formações rochosas. Para acabar esta obra dos criativos da Bungie, temos neve em alguns contornos do mapa. O aspecto virgem deste cenário termina quando os nossos olhos se deparam com os destroços de um Pelican abatido.
Para visualizarem melhor a disposição dos adereços neste mapa, imaginem um campo de futebol visto de cima. Agora, substituam cada uma das balizas por uma base, enquanto o meio campo dá lugar ao Pelican já mencionado, recheado de várias armas fixas, criando um "ponto quente".
Uma vez que as dimensões de Valhalla são bastante generosas, a Bungie colocou à disposição dos jogadores vários veículos. Dois Mongoose's e dois Warthog's facilitam a deslocação dentro do mapa. O grande problema é que, como já devem ter lido no especial anterior, o Mongoose não tem armas de fogo e, o Warthog não prima pela sua agilidade.
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