Dinossauros ao ataque.

Alguns géneros de videojogos precisam de ir para uma clínica de reabilitação. De todos eles, aquele que mais se destaca é o Atirador na Primeira Pessoa. Com um mercado saturado, cada obra editada tem por hábito ser um exercício de clichés. Recentemente, tivemos oportunidade de experimentar uma demonstração de Turok, o novo jogo da Propaganda Games para a Xbox 360, PC e PlayStation 3. Apesar de ser uma amostra do produto final, percebemos que tipo de inimigos, armas e ambientes esperam por nós na versão final.
O início da parcela a que tivemos direito dá-se no interior de uma caverna escura como breu. Sempre com o objectivo principal de localizar e capturar o vilão Roland Kane, nós, na pele de Joseph Turok, temos primeiro que encontrar a saída da caverna. Pouco depois de darmos os primeiros passos, ganhamos a companhia de um amigo de armas capaz de dar a sua vida por nós. Isto é, pelo ,menos na teoria, porque mal somos atacados por um dinossauro, o nosso companheiro vira espectador.
Não gostámos de como a inteligência artificial dos nossos companheiros se comportou, sempre muito passiva, entregando toda o protagonismo (e trabalho) ao jogador. A Propaganda ainda tem algum tempo para refinar este pormenor e, para bem do equilíbrio da jogabilidade, é bom que o faça. Aliás, equilíbrio parece ser mesmo o calcanhar de Aquiles de Turok. Se, como já foi dito, os nossos aliados são muito pachorrentos, os dinossauros e os soldados do exército de Kane atacam-nos de todos as posições possíveis.
Imberbes no jogo, imberbes em toda a sua mecânica, fomos derrubados de forma incessante por dinossauros irados. Não sabemos se é uma característica exclusiva da demonstração, mas nunca foram vistos tantos dinossauros por metro quadrado como em Turok. E, como se não bastasse, estas criaturas parecem ter sido treinadas por Sam Fisher, pois não fazem o mínimo ruído até estarem em cima de nós. Impressionante para animais com mais de uma tonelada.
Felizmente, para extinguir de vez esta raça que tanto dá que falar, Joseph Turok tem ao seu dispor um arsenal de armas futuristas. Como é óbvio, o melhor está guardado para a versão final do jogo, contudo, tivemos direito a caçadeiras, um arco e flechas, pistolas passíveis de serem empunhadas aos pares e, a melhor de todas elas, uma faca do mato. Nós, a selva em toda a sua densidade e dinossauros com mais do dobro da nossa estatura, uma equação que facilmente resulta em adrenalina. Aliás, é nesta mecânica de ataque que promete vir a estar o melhor de Turok. Sempre que um dinossauro ou soldado está próximo, aparece um sinal no ecrã para executarmos um golpe capaz de fazer corar o Rambo. Espetar a faca no crânio de um dinossauro grande, degolar um soldado ou rasgar a pele de um pequeno herbívoro, toda esta violência apresenta um luxo visual impressionante.
Com meio mês de trabalho pela frente antes de Turok chegar às prateleiras, a Propaganda tem nas mãos o destino da sua criação. Se conseguir fazer alguns ajustes necessários, daqui poderá sair um título bastante satisfatório. Se isso não acontecer, teremos de esperar para ver o resultado final…
O início da parcela a que tivemos direito dá-se no interior de uma caverna escura como breu. Sempre com o objectivo principal de localizar e capturar o vilão Roland Kane, nós, na pele de Joseph Turok, temos primeiro que encontrar a saída da caverna. Pouco depois de darmos os primeiros passos, ganhamos a companhia de um amigo de armas capaz de dar a sua vida por nós. Isto é, pelo ,menos na teoria, porque mal somos atacados por um dinossauro, o nosso companheiro vira espectador.
Não gostámos de como a inteligência artificial dos nossos companheiros se comportou, sempre muito passiva, entregando toda o protagonismo (e trabalho) ao jogador. A Propaganda ainda tem algum tempo para refinar este pormenor e, para bem do equilíbrio da jogabilidade, é bom que o faça. Aliás, equilíbrio parece ser mesmo o calcanhar de Aquiles de Turok. Se, como já foi dito, os nossos aliados são muito pachorrentos, os dinossauros e os soldados do exército de Kane atacam-nos de todos as posições possíveis.
Imberbes no jogo, imberbes em toda a sua mecânica, fomos derrubados de forma incessante por dinossauros irados. Não sabemos se é uma característica exclusiva da demonstração, mas nunca foram vistos tantos dinossauros por metro quadrado como em Turok. E, como se não bastasse, estas criaturas parecem ter sido treinadas por Sam Fisher, pois não fazem o mínimo ruído até estarem em cima de nós. Impressionante para animais com mais de uma tonelada.
Felizmente, para extinguir de vez esta raça que tanto dá que falar, Joseph Turok tem ao seu dispor um arsenal de armas futuristas. Como é óbvio, o melhor está guardado para a versão final do jogo, contudo, tivemos direito a caçadeiras, um arco e flechas, pistolas passíveis de serem empunhadas aos pares e, a melhor de todas elas, uma faca do mato. Nós, a selva em toda a sua densidade e dinossauros com mais do dobro da nossa estatura, uma equação que facilmente resulta em adrenalina. Aliás, é nesta mecânica de ataque que promete vir a estar o melhor de Turok. Sempre que um dinossauro ou soldado está próximo, aparece um sinal no ecrã para executarmos um golpe capaz de fazer corar o Rambo. Espetar a faca no crânio de um dinossauro grande, degolar um soldado ou rasgar a pele de um pequeno herbívoro, toda esta violência apresenta um luxo visual impressionante.
Com meio mês de trabalho pela frente antes de Turok chegar às prateleiras, a Propaganda tem nas mãos o destino da sua criação. Se conseguir fazer alguns ajustes necessários, daqui poderá sair um título bastante satisfatório. Se isso não acontecer, teremos de esperar para ver o resultado final…
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