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segunda-feira, 1 de março de 2010

Novos detalhes sobre Xenoblade.

Xenoblade: sucessor espiritual da série Xeno? Talvez esteja mais pra sucessor comercialA mente por trás da série “Xeno” (Xenogears e Xenosaga), Tetsuya Takahashi, recentemente divulgou novas informações sobre sua nova criação, Xenoblade. Em primeiro lugar, o designer afirma com todas as letras: não se trata de uma sequência da série “Xeno”.

Segundo Takahashi, a escolha se deve ao fato de “Xeno” ser hoje um símbolo entre os jogadores — leia-se: uma marca com apelo comercial inegável —, e portanto ele gostaria do termo em todos os seus projetos. Entretanto, “o mundo, a história e os outros elementos do jogo não têm relação alguma com os outros títulos da séria. É algo completamente novo”, afima Takahashi.

A mudança de estilo se deve ao que o designer chamou de “beco sem saída” da série, que sempre foi focada em cenários e acontecimentos — na narrativa linear. Dessa forma, o projeto de Xenoblade seria também uma reavaliação das origens do RPG, a fim de tornar a aventura mais livre e divertida. Mas o criador também promete que o termo “Xeno”, que significa “natureza única” ou “singularidade”, tem sim uma ligação com a temática do jogo.

Dois deuses mortos, um mundo de jogo

A propósito, a história que embala Xenoblade se passa há diversos milênios, e envolve o que restou da batalha entre dois deuses colossais. Ao final do confronto, sobraram apenas os dois corpos da divindade; corpos que se tornaram então o mundo de jogo. Uma curiosidade: o comprimento total do mundo de jogo, segundo Takahashi, equivale ao Japão.

A história começará pelo pé de um dos corpos, e a ideia é subir até a cabeça. Cada parte do mundo deve ter ainda uma correspondência direta com a parte do corpo do deus que representa, o que pode até incluir partes interiores dos corpos — tá, pode tirar esse sorriso malandro do rosto. Cada um dos corpos deve ainda trazer estilos próprios, um focado em ambientes orgânicos, e o outro trazendo uma utopia mecanicista. Segundo Takahashi: “É simples — a luta contra as máquinas que ameaçam a paz da humanidade”.

Tahakashi afirma que a ideia dos deuses surgiu após uma reunião sobre Soma Bringuer, RPG para DS também desenvolvido pela Monolith (lançado apenas no Japão). Logo em seguida, o designer seguiu para o seu escritório a fim de criar o primeiro documento de design sobre o título. "Achei que seria legal se aventurar pelo corpo de um deus gigante”. Na sua totalidade, o jogo deve apresentar entre 50 e 60 horas de jogo, excluindo-se missões paralelas.

Liberdade sem Loadings

Tetsuya Takahashi diz ainda que não serão encontrados os famigerados “loadings” em Xenoblade. Aparentemente, a proposta do título se aproxima muito mais do estilo “sandbox” de GTA — a tradicional liberdade para ir e vir. Para o designer, o que passa a impressão de um mundo vivo é justamente a representação de um mundo em larga escala, como em um MMORPG.

Entretanto, será uma liberdade, digamos, assistida. Isso porque o game manterá sempre um registro sobre aonde se deve ir em seguida — tanto na história principal quanto nas missões paralelas. Também está previsto um sistema de teletransporte para áreas previamente visitadas.

Em relação às batalhas, o que aparece é algo bastante semelhante a Final Fantasy XII. Simplesmente não há transição entre as telas de exploração e batalha do jogo. Isso significa que uma batalha sempre poderá receber monstros adicionais durante o seu decurso.

No mais, Takahashi menciona ainda que três personagens participarão de cada luta, sendo dois controlados pela inteligência artificial do jogo e um pelo próprio jogador através do sistema “arts”, que representa diversas habilidade aprendidas durante o jogo, incluindo ataques e cura.

O lançamento japonês de Xenoblade deve ocorrer durante o próximo outono brasileiro. Nenhuma data ocidental foi cogitada até o momento. Aguarde novidades.

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