Halo 3 e BioShock não são next-gen
Para David Braben, director executivo da Frontier Developments, os jogos Halo 3 e BioShock não são representativos da nova geração de software. Numa entrevista exclusiva à Eurogamer, Braben falou no seu próximo projecto, The Outsider, o qual ele acredita ser o primeiro grande exemplo da quinta geração de jogos.
"Adorei a atmosfera dos anos 30 e 50 do BioShock; os visuais em estilo Art Deco e o áudio funcionaram muito bem. No seu todo o jogo estava muito bem executado, mas a jogabilidade não era next-gen", referiu Braben. "Halo 3 também foi muito divertido, mas algo desapontante. Apesar dos novos toques e melhorias gráficas, não vi grandes mudanças de jogabilidade em relação a Halo 2", continuou David Braben.
Dito isto, o director da Frontier chegou ao ponto que queria. "Se eu tenho certeza de alguma coisa é que The Outsider mais do que faz frente a estes dois jogos, e ainda acredito que o nosso jogo será um dos primeiros títulos next-gen". É que em vez de deixar os jogadores escolherem um de dois lados, The Outsider vai tentar uma abordagem muito mais dinâmica.
No papel de um membro da CIA, os jogadores acabam tornando-se no inimigo público número 1. A partir daqui, terão de escolher o que fazer, virar a mesa e explorar os antigos companheiros, partir para a destruição de tudo e de todos ou então partir numa cruzada par limpar o seu nome. Uma ideia interessante, mas que ainda não tem planos de lançamento.
"Adorei a atmosfera dos anos 30 e 50 do BioShock; os visuais em estilo Art Deco e o áudio funcionaram muito bem. No seu todo o jogo estava muito bem executado, mas a jogabilidade não era next-gen", referiu Braben. "Halo 3 também foi muito divertido, mas algo desapontante. Apesar dos novos toques e melhorias gráficas, não vi grandes mudanças de jogabilidade em relação a Halo 2", continuou David Braben.
Dito isto, o director da Frontier chegou ao ponto que queria. "Se eu tenho certeza de alguma coisa é que The Outsider mais do que faz frente a estes dois jogos, e ainda acredito que o nosso jogo será um dos primeiros títulos next-gen". É que em vez de deixar os jogadores escolherem um de dois lados, The Outsider vai tentar uma abordagem muito mais dinâmica.
No papel de um membro da CIA, os jogadores acabam tornando-se no inimigo público número 1. A partir daqui, terão de escolher o que fazer, virar a mesa e explorar os antigos companheiros, partir para a destruição de tudo e de todos ou então partir numa cruzada par limpar o seu nome. Uma ideia interessante, mas que ainda não tem planos de lançamento.
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