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domingo, 21 de fevereiro de 2010

Crackdown 2

Muitos afirmam que Crackdown nunca recebeu a devida fama. O título ganhou mais notoriedade por conta da promoção que concedia convites para o multiplayer beta de Halo 3 do que pelo jogo em si; uma pena, já que Crackdown realmente possui méritos próprios.

Agora, a continuação produzida pela Ruffian Games pretende mostrar para todos porque Crackdown merece ser respeitado. Para tanto a empresa aposta na divertida dinâmica de jogo, com mundo aberto e um sistema de progressão envolvente e recompensador.

Recentemente o título fez uma conturbada aparição na Microsoft X10 — evento realizado no dia 11 na cidade de São Francisco — e revelou um pouco mais da sua jogabilidade em uma demonstração especial. Dividida em duas partes, a demo mostrou como o jogo é flexível, alternando entre as missões da campanha e o modo livre (sandbox), que se mostrou extremamente divertido e par com o que fora apresentado no primeiro jogo.

Maior, melhor e sem censura!

A primeira parte da apresentação acompanhou as missões da campanha, conforme um agente — de nível relativamente baixo, ou seja, antes de acumular dezenas de orbes de evolução — tenta infiltrar-se na base de um grupo terrorista chamado The Cell.

Os membros dessa organização acreditam que a Agency (da qual você faz parte) é a grande responsável por uma epidemia de zumbis que assola a cidade. Como você limpou a cidade de todas as gangues (durante o primeiro jogo), os zumbis e a Cell, são os únicos antagonistas desta nova aventura.

O objetivo principal da sua missão é recuperar uma valiosa tecnologia que os terroristas roubaram da Agency. Durante a demonstração ficou claro a nova estrutura de missão, que agora engloba a resolução de vários objetivos principais, além dos secundários.

"Já tava  assim quando eu cheguei!"Ao contrário do que acontecia no primeiro título que apresentava uma dinâmica mais limitada, Crackdown 2 possui mais variedade dentro de uma mesma missão — que por sinal vem acompanhada de mais história (algo muito superficial no primeiro).

Uma volta por Pacific City

Terminada a senda principal, os desenvolvedores passaram para a segunda parte da demonstração, que exibiu o mundo de Crackdown 2 em toda a sua glória. Além de um extenso mapa a ser explorado, Crackdown 2 também conta com um ciclo de dias e noites que trazer mudanças significativas a cidade, especialmente quando a noite cai.

Sob o manto negro da noite os monstros saem de seus esconderijos e tomam conta das ruas da cidade, transformando-a em uma filial do inferno. O produtor da Ruffian, James Cope, mostrou como um pouco da jogabilidade dentro desse cenário apocalíptico e atrás do volante de um carro da Agency, Cope, mostrou pouco ou nenhum respeito pelas leis de transito, transformando os pobres zumbis em sujeira presa ao pára-choque do carro.

John Noonan, designer chefe da Microsoft Game Studios, também estava presente na demonstração e afirmou que conforme a trama avançar para a sua conclusão o jogador terá que enfrentar criaturas mais poderosas, sugerindo inclusive a possibilidade de alguns zumbis serem ex-Agentes infectados.

Crackdown pode não ter chamado muito a atenção quando foi lançado, mas seu sucessor deve reivindicar uma fama maior. Se você gostou do primeiro, trata-se de uma nova volta pelas ruas de Pacific City. Se não conhecia o original esta é uma boa oportunidade para juntar-se a Agency. Crackdown 2 ainda não tem data de lançamento definida, mas deve chegar às lojas ainda este ano.

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