Criar, partilhar e experimentar. Um hino à longevidade.

A redefinição de um género de videojogos é algo que aparece cada vez com menos frequência. LittleBigPlanet toma as rédeas de um vulgar jogo de plataformas, transformando-o numa experiência muito peculiar. Continuamos a ter de ir do ponto A até ao ponto B, contudo, o que se faz pelo meio é um hino à criatividade e à liberdade de expressão. Transportando às costas enormes expectativas, a obra da Media Molecule chegou e prova que ainda há jogos na PlayStation 3 que não sucumbem à pressão.
Como já devem lido ou visto, em LittleBigPlanet assumimos controlo sobre um Sackperson, um boneco que tem no corpo a tela à espera que o decoremos a nosso bel-prazer. Desde o cabelo até aos pés, passando pelos olhos, boca, dentes, mãos, tudo pode ser adornado com o que tivermos em inventário e reinventado sempre que apanham um novo objecto. Ou seja, acabamos a nossa passagem pelo modo Estória com um Sack completamente diferente do que aquele que iniciámos.
E é este modo o único que vão ter à vossa disposição quando colocarem o Blu-ray na consola. De 20 níveis disponíveis, os três primeiros são para se acomodarem ao controlo da personagem e à metamorfose que rege o deambular por entre cenários. Daí em frente abre-se um mundo sem precedentes, deixando-vos criar os próprios níveis, jogá-los e partilhá-los através da PlayStation Network. Porém, para já, o melhor é cingirmo-nos ao modo principal a solo.
Com uma estória divida por planetas, cada nível apresenta um ambiente totalmente díspar quando comparado com outro. Tudo está arquitectado em torno de uma variedade que nunca vos cansará a progressão. No cerne da passada de Sack estão controlos fáceis de serem memorizados. Tal como num jogo de plataformas mais tradicional, imperam os saltos e a aniquilação de algumas criaturas menos amigáveis. Existe ainda a obrigação de decorarem que certas fases serão passadas agarrando determinadas partes do cenário.
Se LittleBigPlanet se quedasse por aqui, certamente não passaria de mais um jogo. Ciente disto, a Media Molecule incluiu partes no cenário que são telas em branco à espera que um autocolante desbloqueie secções mais selectas. Por todas elas centenas de autocolantes, materiais e roupas para vos obrigar a usarem toda a vossa agilidade. São precisas perto de uma dezena de horas para chegar ao final do modo Estória, pelo menos outras tantas se quiserem atingir os 100% por onde passarem.
Infelizmente para os mais impacientes, LittleBigPlanet apresenta algumas falhas ligeiras na jogabilidade mas que vos podem levar a uma mini trombose. Estas falhas podem ser resolvidas à posteriori e têm fácil explicação. Uma vez que os cenários assentam em duas dimensões falsas, ou seja, compostas por várias camadas de cenário. O resultado por vezes leva a personagem para locais indesejados, fazendo-nos perder tempo e, em casos extremos, perder uma vida. Para não terem que recomeçar tudo de novo, existem alguns checkpoints espalhados pelos níveis, gravando-vos o progresso intermédio e fornecendo-vos algumas vidas extras que vão dando para os gastos. Aqueles que pensam que LittleBigPlanet é um jogo para crianças, certamente terão problemas em explicar certas partes onde a dificuldade imposta é bastante elevada, proporcionado um bom desafio independentemente da vossa idade.
A completar a estória, LittleBigPlanet vai deixando desbloquear locais extra que têm a única função de vos lançar um mini-jogo em forma de desafio. Tão fáceis quanto obsessivos, acreditem que o simples acto de saltar com o vosso Sack em cima de um rolo em movimento vos roubará minutos, senão horas.
LittleBigPlanet não consegue fazer uma distinção entre as componentes a solo e multijogador. Primeiro porque se tiverem um segundo controlador ligado à PlayStation 3, qualquer um dos níveis do modo Estória pode ser passado na companhia de um amigo. Depois porque quantos mais objectos coleccionarem a solo, mais rica a criação de níveis e posterior experiência multijogador. Assim, aliando-se ao prazer de repetir algumas etapas, junta-se quase uma obrigação de explorar ao milímetro cada nível, sempre em busca do objecto que ainda não temos no nosso inventário.
Como já devem lido ou visto, em LittleBigPlanet assumimos controlo sobre um Sackperson, um boneco que tem no corpo a tela à espera que o decoremos a nosso bel-prazer. Desde o cabelo até aos pés, passando pelos olhos, boca, dentes, mãos, tudo pode ser adornado com o que tivermos em inventário e reinventado sempre que apanham um novo objecto. Ou seja, acabamos a nossa passagem pelo modo Estória com um Sack completamente diferente do que aquele que iniciámos.
E é este modo o único que vão ter à vossa disposição quando colocarem o Blu-ray na consola. De 20 níveis disponíveis, os três primeiros são para se acomodarem ao controlo da personagem e à metamorfose que rege o deambular por entre cenários. Daí em frente abre-se um mundo sem precedentes, deixando-vos criar os próprios níveis, jogá-los e partilhá-los através da PlayStation Network. Porém, para já, o melhor é cingirmo-nos ao modo principal a solo.
Com uma estória divida por planetas, cada nível apresenta um ambiente totalmente díspar quando comparado com outro. Tudo está arquitectado em torno de uma variedade que nunca vos cansará a progressão. No cerne da passada de Sack estão controlos fáceis de serem memorizados. Tal como num jogo de plataformas mais tradicional, imperam os saltos e a aniquilação de algumas criaturas menos amigáveis. Existe ainda a obrigação de decorarem que certas fases serão passadas agarrando determinadas partes do cenário.
Se LittleBigPlanet se quedasse por aqui, certamente não passaria de mais um jogo. Ciente disto, a Media Molecule incluiu partes no cenário que são telas em branco à espera que um autocolante desbloqueie secções mais selectas. Por todas elas centenas de autocolantes, materiais e roupas para vos obrigar a usarem toda a vossa agilidade. São precisas perto de uma dezena de horas para chegar ao final do modo Estória, pelo menos outras tantas se quiserem atingir os 100% por onde passarem.
Infelizmente para os mais impacientes, LittleBigPlanet apresenta algumas falhas ligeiras na jogabilidade mas que vos podem levar a uma mini trombose. Estas falhas podem ser resolvidas à posteriori e têm fácil explicação. Uma vez que os cenários assentam em duas dimensões falsas, ou seja, compostas por várias camadas de cenário. O resultado por vezes leva a personagem para locais indesejados, fazendo-nos perder tempo e, em casos extremos, perder uma vida. Para não terem que recomeçar tudo de novo, existem alguns checkpoints espalhados pelos níveis, gravando-vos o progresso intermédio e fornecendo-vos algumas vidas extras que vão dando para os gastos. Aqueles que pensam que LittleBigPlanet é um jogo para crianças, certamente terão problemas em explicar certas partes onde a dificuldade imposta é bastante elevada, proporcionado um bom desafio independentemente da vossa idade.
A completar a estória, LittleBigPlanet vai deixando desbloquear locais extra que têm a única função de vos lançar um mini-jogo em forma de desafio. Tão fáceis quanto obsessivos, acreditem que o simples acto de saltar com o vosso Sack em cima de um rolo em movimento vos roubará minutos, senão horas.
LittleBigPlanet não consegue fazer uma distinção entre as componentes a solo e multijogador. Primeiro porque se tiverem um segundo controlador ligado à PlayStation 3, qualquer um dos níveis do modo Estória pode ser passado na companhia de um amigo. Depois porque quantos mais objectos coleccionarem a solo, mais rica a criação de níveis e posterior experiência multijogador. Assim, aliando-se ao prazer de repetir algumas etapas, junta-se quase uma obrigação de explorar ao milímetro cada nível, sempre em busca do objecto que ainda não temos no nosso inventário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário